Olá amigos, hoje fiz muitos brigadeiros de vários sabores, mas como nem tudo são flores, infelizmente o brigadeiro de Limão Siciliano desandou, não sei como, mas ficou bem mole!
Tentei muitas coisas mas nada foi possível, neste momento me veio uma idéia de fazer um bolo e rechear com a massa do brigadeiro. Como será que vai ficar?
Amanhã falo para vocês, vamos torcer, rs. O que vocês fazem quando alguma receita desanda?
Desejo uma semana cheia de muita paz, muitas conquistas e muita luz para todos nós!
Hoje fiz uma pesquisa sobre a diferença da moqueca Capixaba e a Baiana! Vocês sabem? Eu também não sábia! Encontrei uma matéria muito legal.
O nome da é o mesmo. Os ingredientes pouco se diferem. Mas o sabor final está longe de ser imperceptível. As diferenças regionais entre Espírito Santo e Bahia se refletem na mesa e no paladar quando o pedido é por uma típica moqueca. Você prefere a capixaba ou a baiana? Cada qual com seu aroma, cor e gosto característicos. Diferenças à parte, ambas se assemelham nos acompanhamentos. O arroz branco e o pirão não podem sem deixados de fora.
O sabor diferenciado entre as opções remete à escolha dos ingredientes. Na versão capixaba, além do peixe, só é permitido tomate, cebola, coentro, azeite de oliva e urucum (coloral). Mais condimentada, a baiana vai além. Não há urucum, mas, sim, a presença de azeite-de-dendê e leite de coco. "No Espírito Santo, usa-se mais o badejo ou dourado e o urucum, que além de proporcionar cor ao prato, tem a função de tirar a acidez do tomate.
A moqueca capixaba é mais saudável, por ser mais leve. Já a baiana tem um sabor peculiar, um tempero mais carregado
A moqueca tem origem indígena e era preparada em panela de barro e urucum.
A moqueca baiana, originalmente, era feita numa grelha de varas ou em apenas folhas de árvores cobertas por cinzas quentes, o que era chamado moquém.
Curiosidade
Diz a lenda que três baianos viajavam para o Rio de Janeiro quando resolveram parar no meio do caminho para comer. Pescaram peixes e cozinharam com os ingredientes que acharam. Não dava para fazer uma moqueca, pois não havia leite de coco e azeite- de dendê. Os nativos experimentaram a iguaria e ficaram encantados. O cozinheiro disse: "Isso porque vocês ainda não comeram uma moqueca!"
Os nativos rezaram uma missa para os baianos, crendo que eles eram o Pai, o Filho e, o que tinha cozinhado, o Espírito Santo. Estava fundado um novo Estado brasileiro. Os capixabas entenderam errado, achando que o prato era uma moqueca de verdade e, assim, chamam a iguaria até hoje...
( http://www.otempo.com.br/jornalpampulha/noticias/?IdEdicao=97&IdCanal=13&IdSubCanal=13 )
Este é mais um canal de comunicação entre a Necas Gastronomia e você que assim como nós é um admirador da gastronomia Brasileira!!!
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- Quem é a Necas Gastronomia? Criar, inventar, reinventar, testar, errar, acertar! Assim nasceu a Necas Gastronomia, de experiências pessoais, de encontros com a família, com amigos, de momentos inesquecíveis em que as comidinhas quase sempre foram as protagonistas. São doces, salgadas e gostosas lembranças transformadas agora em muitos quitutes. Sem pretensão nenhuma autoapelidar de boneca, ou simplesmente “neca”, só para lembrar um carinho de pai e avô dos tempos de infância. Cada uma de nós tem um talento especial para fazer da Necas Gastronomia o cantinho preferido de quem busca algo diferente, com sabor e qualidade e, claro, doces, salgadas e gostosas lembranças. Fiz este blog, Falando com as Necas, para estreitar as conversas com todos aqueles que apreciam, admiram e saboreiam nossas iguarias. Queremos compartilhar com vocês um pouco de meu pensamento, do meu dia a dia , da minha cozinha e de minhas experiências, por vezes boas e, por outras, nem tanto, mas sempre com a vontade e o desejo de acertar. Aqui vamos nós amigos! Sejam todos muito bem vindos!
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Dependendo da receita se ela desandar e não tiver salvação eu jogo fora, rs.
ResponderExcluirPena o brigadeiro de limão não ter dado certo, mas como você disse ele vai virar recheio! Isso que é o bacana, pois nem tudo se perde, dá para reaproveitar.
Quanto à moqueca eu adoooro tanto a capixaba quanto a baiana. Mas costumo fazer mais a baiana, pois adoro o gostinho do leite de coco.
Chego a salivar ao pensar numa moqueca bem quentinha com arroz branco fresquinho, pirão...huuummm, delícia!!!
Tenha uma ótima semana.
Beijinhos *_*
uma dica para o brigadeiro de limão, é tentar tirar a acidez do limão fervendo o sumo do limão, pois a acidez tenta a talhar, ou coagular a preparação, ainda mais a base de lactose... Depois que tiver saido a acidez do limão, adicionar ao brigadeiro já pronto, o limão é só depois que der ponto no brigadeiro, e precisar, volte ao fogo.. Bjs
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